Por Sandro Peixoto
O planeta terra têm atualmente mais de 7 bilhões de pessoas.
Escrevo terra pois não sei a população real de Marte, ou Saturno. E o cálculo
não para de crescer. Apenas enquanto vocês leu essas duas linhas e meia,
nasceram mais 9 crianças no mundo. Somente na Índia nascem 33 crianças por
minuto e em pouco tempo o país de Gandhi ultrapassará a China e será o mais
populoso do mundo. Neste ritmo, os estudiosos calculam que já em 2050 seremos
10 bilhões de indivíduos. Gente demais principalmente em áreas por demais
carentes e com isso, as migrações tendem
a aumentar. O ser humano já virou uma praga. Aonde chega destrói tudo ao redor.
Dentro de alguns anos, fazer filhos poderá ser considerado crime ambiental, tal
o poder de destruição que carregamos.
Alguns idiotas que se colocam com fervor religioso contra a
homossexualidade de alguns bradam que a
seguir neste ritmo, a humanidade correrá risco pois dois homens (mulheres como
têm óvulos podem se reproduzir usando a clonagem) não se reproduzem. Verdade.
Mas se os homossexuais não se reproduzem como é que cada vez têm mais? Mas a
discussão não é essa. Botei os gays na história apenas para dar mais ibope.
Sabe como é: temos que escrever para todas as matizes senão corre-se o risco de
ser tachado de preconceituoso.
Voltemos a praga humana. Para sorte do planeta, nos países
ricos e civilizados a população cresce cada vez menos. Portugal, por exemplo. O
índice demográfico dos lusitanos está em franca decadência. Já em países pobres
e religiosos o crescimento populacional é fora do controle. A taxa de
fecundidade em alguns países mulçumanos é de 6 filhos por casal. Os portugueses
estão sumindo do mapa e daqui a pouco haverá mais portugas em terras
tupiniquins que às margens do Rio Tejo. Não será nada de novo afinal, residem
no Brasil mais libaneses que na terra natal. A comunidade libanesa que vive no
Brasil, formada em sua maioria por descendentes, é maior do que a população do
Líbano. São quase 10 milhões de libaneses e descendentes em território
brasileiro, contra 3,5 milhões que vivem no Líbano.
O engraçado, ou trágico como queiram, é que essa verdadeira
praga chamada humanidade ainda tem a petulância de se dizer a copia fiel do
criador. Só se Deus fosse um gafanhoto. Não sei se é para rir ou para chorar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário